O que é um mundo de regeneração?

A codificação kardecista ensina que os mundos de regeneração estão num patamar evolutivo intermediário entre os superiores e os de provas e expiação, no qual a Terra se insere.
Muito se explana acerca dos habitantes do plano regenerativo. A encarnação já não pesa mais como um fardo, nem a morte como ruptura, e as experiências detém mais um caráter contributivo do que kármico ou sancionado.
O objetivo dos planetas regenerativos é servir de intermédio tranquilo para a restauração integral dos difíceis embates de outrora, e propiciar a aquisição de conhecimentos universais que os orbes inferiores de expiação ignoram.

Eixos tecnológicos e mediúnicos convergem para a formação de um ser integral, livre e responsável, autorizado a intercâmbios nos planos menos densos.
No momento por que passa a cultura humana, bastariam focos de atuação política sobre a educação, e o aprimoramento das técnicas destinadas a resultados administrativos em termos de fraternidade, para que todos atinjam um nível médio de existência satisfatória. Soubesse o homem público da facilidade que o ensino tem de catalizar todas as esferas de vida física e psicológica das pessoas, já haveríam de ter vencido as as grandes mazelas que alvejam especialmente países pobres. Os mais ricos sofreríam da benéfica influência das culturas miscigenadas, encerrando segregacionismos irracionais, convertendo-se a humanidade num amálgama homogêneo de altos valores necessários ao bom convívio.
O tempo já não explana dúvidas de que este momento se iniciara, e a suavidade da transição se vê assinalada a cada pôr de sol e choro de maternidade.

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