Empatas, crises existenciais e o exercício da crítica.
Naturalmente, pessoas mais sensíveis como os empatas ou médiuns "esponja", têm grandes dificuldades de viver num mundo altamente funcionado na matéria. Como não existem injustiças "reais" sob a perspectiva maior da ordem transcedente, supervisora das atividades reencarnatórias, tudo girando para que as engrenagens das experimentações propiciem evoluções necessárias ao espírito, das particularmente direcionadas às inexoráveis que a todos acometem, as situações de dor física ou psicológica exigem cuidadosa atenção, a fim de melhor aproveitá-las.
Só se aprende aquilo que não se sabe. Logo, todo indivíduo preponderantemente intelectual em crise deve ponderar se a vida não está a exigir aprendizados em campos diversos do que domina. Ou ainda, reclamando ações concretas de vida, como o trabalho rotineiro contributo do enriquecimento essencial à sobrevivência própria e independente de terceiros.
Claro que muitas reviravoltas indesejadas nesta vida também decorrem da distância que persevera entre sistemas de educação e governo egocentrados, aos fraternos. Afinal, tudo concorre ao destino da cooperação entre os seres. Neste caso, a lição é de humildade e paciência, sabendo inserir-se de modo mais modesto do que se considera credor, aguardando o preciso relógio que evolui a todos, selecionando àqueles em melhores condições de contribuir.
A matéria densa da Terra, sob a perspectiva ecológica e sociológica, ainda está apascentando, desde a origem, e não tem condições de permanecer estática por muito tempo. Os movimentos, regulares ou episódicos, estimulam a inteligência e a moral dos habitantes, a circulação de ideias, riquezas e oportunidades. A ampliação de horizontes de consciência e as interações entre todos. O desenvolvimento da altivez e da coragem.
Os empatas serão os líderes do porvir, porque "todos" serão empatas plenamente capazes de avaliar a repercussão de suas ações sobre os demais, evitando o mal. Não se deve jamais se colocar, devido ao hiperdesenvolvimento de um dom mediúnico, acima dos critérios universais que impõe o nascimento em planeta atrasado. Em dia marcado, aqueles que não desenvolveram senso ético suficiente para permanecer serão obstados de reencarnar na Terra, e exilados a mundos inferiores. Evidenciam-se hoje mesmo as situações de conflito que indicam padrão de exigência ética superior à estabelecida. É preciso ter calma, evitar sobressaltos e auto-flagelos, entendendo-se parte de um ciclo maior evolutivo.
Muitos sensitivos deseducados da prática espírita acabam excedendo a crítica nas relações próximas, com consequências negativas e mesmo inúteis. Observando os obreiros mais equilibrados das Casas Espíritas, se pode notar que as avaliações sobre os mais variados temas se dão a nível impessoal, para que os prontos a ouvir adiram à reflexão crítica proposta. Chama-se produto mediúnico esta "nuvem de ideias". Isto revela o indispensável respeito aos diversos níveis de compreensão de cada ouvinte.
O médium analista também pode tecer considerações individualizadas a pedido, mas ainda assim evitando substituir-se à autonomia decisória do analisado, respeitando seu livre arbítrio. Pode ser utilizado o recurso à psicanálise e terapias analíticas, conforme a formação acadêmica, mas também os paradigmas da revelação kardecista, que todo espírita praticante deve dominar, a partir do estudo.
Há ainda uma terceira via legítima de exercício da faculdade empática, a fim de obstar a ofensa às regras de convivência cívica e às leis em geral. Esta usualmente causada por transtornados extremos que demandam ações das autoridades competentes, nem sempre atentas aos apelos das vítimas.
Destes modos o empata se preserva de exceder a faculdade medianeira e entregar-se à vaidade, tão comum nos iniciados e obsediados, servindo de modo equilibrado.
Só se aprende aquilo que não se sabe. Logo, todo indivíduo preponderantemente intelectual em crise deve ponderar se a vida não está a exigir aprendizados em campos diversos do que domina. Ou ainda, reclamando ações concretas de vida, como o trabalho rotineiro contributo do enriquecimento essencial à sobrevivência própria e independente de terceiros.
Claro que muitas reviravoltas indesejadas nesta vida também decorrem da distância que persevera entre sistemas de educação e governo egocentrados, aos fraternos. Afinal, tudo concorre ao destino da cooperação entre os seres. Neste caso, a lição é de humildade e paciência, sabendo inserir-se de modo mais modesto do que se considera credor, aguardando o preciso relógio que evolui a todos, selecionando àqueles em melhores condições de contribuir.
A matéria densa da Terra, sob a perspectiva ecológica e sociológica, ainda está apascentando, desde a origem, e não tem condições de permanecer estática por muito tempo. Os movimentos, regulares ou episódicos, estimulam a inteligência e a moral dos habitantes, a circulação de ideias, riquezas e oportunidades. A ampliação de horizontes de consciência e as interações entre todos. O desenvolvimento da altivez e da coragem.
Os empatas serão os líderes do porvir, porque "todos" serão empatas plenamente capazes de avaliar a repercussão de suas ações sobre os demais, evitando o mal. Não se deve jamais se colocar, devido ao hiperdesenvolvimento de um dom mediúnico, acima dos critérios universais que impõe o nascimento em planeta atrasado. Em dia marcado, aqueles que não desenvolveram senso ético suficiente para permanecer serão obstados de reencarnar na Terra, e exilados a mundos inferiores. Evidenciam-se hoje mesmo as situações de conflito que indicam padrão de exigência ética superior à estabelecida. É preciso ter calma, evitar sobressaltos e auto-flagelos, entendendo-se parte de um ciclo maior evolutivo.
Muitos sensitivos deseducados da prática espírita acabam excedendo a crítica nas relações próximas, com consequências negativas e mesmo inúteis. Observando os obreiros mais equilibrados das Casas Espíritas, se pode notar que as avaliações sobre os mais variados temas se dão a nível impessoal, para que os prontos a ouvir adiram à reflexão crítica proposta. Chama-se produto mediúnico esta "nuvem de ideias". Isto revela o indispensável respeito aos diversos níveis de compreensão de cada ouvinte.
O médium analista também pode tecer considerações individualizadas a pedido, mas ainda assim evitando substituir-se à autonomia decisória do analisado, respeitando seu livre arbítrio. Pode ser utilizado o recurso à psicanálise e terapias analíticas, conforme a formação acadêmica, mas também os paradigmas da revelação kardecista, que todo espírita praticante deve dominar, a partir do estudo.
Há ainda uma terceira via legítima de exercício da faculdade empática, a fim de obstar a ofensa às regras de convivência cívica e às leis em geral. Esta usualmente causada por transtornados extremos que demandam ações das autoridades competentes, nem sempre atentas aos apelos das vítimas.
Destes modos o empata se preserva de exceder a faculdade medianeira e entregar-se à vaidade, tão comum nos iniciados e obsediados, servindo de modo equilibrado.

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