Por que existe a dor?
Os espíritos nos ensinam que a dor é uma circunstância inerente à reencarnação humana. Seja ela física ou emocional.
Assim como o ferro que precisa de fundição, ou o diamante que necessita de lapidação, o estágio evolutivo do ser humano em geral necessita da dor para ascender. Isto não significa que o homem não possa evoluir sem que processos muito agudos de dificuldade o assaltem. Todos podem melhorar a qualidade da relação que têm com o meio alterando condutas, falas e pensamento, pela inteligência. Colhe-se o que se planta.
Ocorre que nem sempre o homem está pronto para apreender. A ignorância o leva a falhar, e a falha provoca a dor, decorrente do descumprimento de leis universais imutáveis de elevado apuro ético.
Há que se considerar ainda que o Planeta Terra está inserido em um nível de expiação coletiva [1], pelo qual todos respondem independentemente de ostensiva participação individual. Isto clama a melhoria das instituições, para que cada vez mais transgressores respondam exclusivamente por suas faltas, livrando os demais de prejuízos coletivos.
Quando as instituições humanas se aperfeiçoarem e abrirem mão de aspectos demagógicos que autorizam o mal, este se esvairá naturalmente [2] e todos se beneficiarão. Isto não envolve apenas o aspecto repressivo de sua Justiça, mas também e principalmente a formação educacional nas escolas e a partir do núcleo familiar.
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[1] Os espíritos encarnados e desercarnados no Planeta Terra estão inseridos num eixo evolutivo universal gradativo, requerendo mais ou menos encarnações e aprendizados no mundo desencarnado conforme a vontade e o trabalho de cada um. É possível inclusive dar um salto que propicie a ascenção para orbes mais aperfeiçoados, envolvidos em melhores condições de existência. Os humanos também respondem por uma queda, um débito coletivo a saldar consequente de um processo de transmigração de almas que se recusaram a alterar posturas e foram impedidos de permanecer em mundos que estavam alterando o padrão vibratório. Este ciclo, têm alertado os espíritos, se agudiza novamente no Planeta Terra desde a extinção do neandertal e prevalência do cro-magnon a nível encarnado, demandando foco de alterações evolutivas, a fim de evitar nova transmigração por regresso, e até mesmo a obstrução reencarnatória do Planeta por uma guerra nuclear ou fenômeno decorrente da engenharia celeste.
[2] Na concorrência contrária ao mal, há milhares de espíritos voluntários encarnados e desencarnados vindos de regiões mais elevadas, a fim de elevar o padrão ético vibratório por presença e empreender trabalhos importantes na Terra.
Assim como o ferro que precisa de fundição, ou o diamante que necessita de lapidação, o estágio evolutivo do ser humano em geral necessita da dor para ascender. Isto não significa que o homem não possa evoluir sem que processos muito agudos de dificuldade o assaltem. Todos podem melhorar a qualidade da relação que têm com o meio alterando condutas, falas e pensamento, pela inteligência. Colhe-se o que se planta.
Ocorre que nem sempre o homem está pronto para apreender. A ignorância o leva a falhar, e a falha provoca a dor, decorrente do descumprimento de leis universais imutáveis de elevado apuro ético.
Há que se considerar ainda que o Planeta Terra está inserido em um nível de expiação coletiva [1], pelo qual todos respondem independentemente de ostensiva participação individual. Isto clama a melhoria das instituições, para que cada vez mais transgressores respondam exclusivamente por suas faltas, livrando os demais de prejuízos coletivos.
Quando as instituições humanas se aperfeiçoarem e abrirem mão de aspectos demagógicos que autorizam o mal, este se esvairá naturalmente [2] e todos se beneficiarão. Isto não envolve apenas o aspecto repressivo de sua Justiça, mas também e principalmente a formação educacional nas escolas e a partir do núcleo familiar.
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[1] Os espíritos encarnados e desercarnados no Planeta Terra estão inseridos num eixo evolutivo universal gradativo, requerendo mais ou menos encarnações e aprendizados no mundo desencarnado conforme a vontade e o trabalho de cada um. É possível inclusive dar um salto que propicie a ascenção para orbes mais aperfeiçoados, envolvidos em melhores condições de existência. Os humanos também respondem por uma queda, um débito coletivo a saldar consequente de um processo de transmigração de almas que se recusaram a alterar posturas e foram impedidos de permanecer em mundos que estavam alterando o padrão vibratório. Este ciclo, têm alertado os espíritos, se agudiza novamente no Planeta Terra desde a extinção do neandertal e prevalência do cro-magnon a nível encarnado, demandando foco de alterações evolutivas, a fim de evitar nova transmigração por regresso, e até mesmo a obstrução reencarnatória do Planeta por uma guerra nuclear ou fenômeno decorrente da engenharia celeste.
[2] Na concorrência contrária ao mal, há milhares de espíritos voluntários encarnados e desencarnados vindos de regiões mais elevadas, a fim de elevar o padrão ético vibratório por presença e empreender trabalhos importantes na Terra.
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