A corrupção no coração do mundo e pátria do evangelho
Muitos espíritas que conhecem a obra Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, psicografada por Chico Xavier, se questionam sobre a aparente contradição de uma terra tão fértil de trabalhos evangelizadores (e aqui não nos restringimos aos Lares Espíritas), e ao mesmo tempo, tantos desatinos de violência e corrupção.
O que a providência tem dito pelo intermédio dos espíritos benfazejos é que, por um breve período de tempo, o Brasil abrigará grande número de almas que precisam encarnar rapidamente, a fim de se lançarem num último teste moral de expiação. São criminosos de passado trespassado de nódoas, demandando urgente reajuste, a fim de permanecerem no padrão vibratório que dominará a Terra ainda neste século XXI.
A escolha de nosso país, entre outros com leis e justiça mais tolerante e ineficiente, diz respeito à proscrição do uso do livre arbítrio. Sob um povo misericordioso à raias extremas, a oportunidade de mão dupla entre o bem e mal encontra terreno fértil, pois para estes casos não será o cárcere o júbilo reparador, mas a escolha. A livre escolha, pesando sobre ela a pressão da matéria.
Obviamente, há neste contexto aqueles espíritos de mais elevado estágio, que se sujeitam a servir de vítimas das ações irrefletidas daqueles, estando pré-cientes de que com isto também ascenderão na marcha evolutiva do resgate cármico.
O que a providência tem dito pelo intermédio dos espíritos benfazejos é que, por um breve período de tempo, o Brasil abrigará grande número de almas que precisam encarnar rapidamente, a fim de se lançarem num último teste moral de expiação. São criminosos de passado trespassado de nódoas, demandando urgente reajuste, a fim de permanecerem no padrão vibratório que dominará a Terra ainda neste século XXI.
A escolha de nosso país, entre outros com leis e justiça mais tolerante e ineficiente, diz respeito à proscrição do uso do livre arbítrio. Sob um povo misericordioso à raias extremas, a oportunidade de mão dupla entre o bem e mal encontra terreno fértil, pois para estes casos não será o cárcere o júbilo reparador, mas a escolha. A livre escolha, pesando sobre ela a pressão da matéria.
Obviamente, há neste contexto aqueles espíritos de mais elevado estágio, que se sujeitam a servir de vítimas das ações irrefletidas daqueles, estando pré-cientes de que com isto também ascenderão na marcha evolutiva do resgate cármico.
Certo é, que nenhum processo escapa à fina avaliação de mentores do plano superior, aguardando desencarnados que terão êxito, e os que falharão, tendo que se sujeitar à emigração de mundo.

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